Engenharia de trânsito do Quinta é pautada na segurança

  Assessoria de Comunicação   mar 24, 2017   Sem categoria   Comentários desativados em Engenharia de trânsito do Quinta é pautada na segurança

Quem trafega pelas vias do Quinta do Bosque Castanhal percebe algumas peculiaridades em sua engenharia de trânsito. Uma das principais diferenças é o sentido das alamedas do condomínio: quase todas de mão única.
“Todo o projeto do Quinta foi pensado no fator segurança como o primordial”, explica Roberto Lamarão, arquiteto e engenheiro de trânsito responsável pelo projeto do Quinta. “Este modelo de mão única é considerado o mais seguro nos projetos de engenharia de trânsito”.
Além do sentido das vias, o condomínio quase não possui cruzamentos. “É fato que quem dirige dentro do condomínio, até pela questão da velocidade, geralmente, está menos despreocupado do que num trânsito urbano, o cruzamento deixa o trânsito mais suscetível a acidentes”.

MN_17-03-17-102
Trata-se, segundo o engenheiro, de um sistema muito eficiente. “Em algum tempo, quando a maioria dos condôminos já estiverem morando teremos cerca de 100 veículos circulando, isso sem contar com as bicicletas, crianças de patins e skate. Então a segurança deve ser prioridade”.
A jornalista Etiene Andrade, que mora no condomínio, acha bom o sistema implantado pois garante mais segurança. Creio que colocar mão dupla pode tumultuar, quando tiver mais tráfego”, avalia.
A sinalização do Quinta do Bosque, tanto horizontal como vertical, foi feita atendendo as exigências padrão, mas preservando ao máximo a identidade do condomínio, com o uso de poucas placas  para valorização da natureza, e investindo em sinalização horizontal (no chão), discreta, no entanto, eficaz.

MN_17-03-17-99FLORA EM DESTAQUE
Uma das curiosidades do Quinta do Bosque Castanhal está exatamente no nome das suas vias, todas as alamedas são batizadas com nomes de palmeiras. São elas: Ubim, Jaraçu, Pati, Bacaba, Inajá, Patauá, Buritirana, Caranã, Dendê, Pupunha Paxiúba, Miriti, Açaí, Mucajá, Jupati, Buçu, Tucumã.
Jorge Costa, idealizador do projeto do condomínio, explica que todas as alamedas têm nomes de árvores nativas da Amazônia, “com o objetivo de valorizar a flora regional”.

Comments are closed.